lundi 31 mai 2010

PALESTRA: COMO CONVERTER MÓRMONS

CASO SUA IGREJA PRETENDA CONVIDAR UM EXCELENTE MINISTRO DA PALAVRA DE DEUS PARA DAR UM SEMINÁRIO, CURSO OU PALESTRA SOBRE O MORMONISMO, EU INDICO EGUINALDO HÉLIO DE SOUZA, O CONHEÇO INTIMAMENTE E SEI QUE É UM SÁBIO A SERVIÇO DE DEUS, NASCEU, VIVEU E MORRERÁ PARA CUMPRIR PROPÓSITOS DIVINOS COMO ENSINAR A IGREJA DE DEUS NA TERRA


Fonte: http://www.ogalileo.com.br/cristianismo/entrevistas/entrevista-com-pr-eguinaldo-helio-de-souza
Entrevista com Pr. Eguinaldo Hélio de Souza

Por Aline Kolbe
05/01/2009 10:44h
OGalileO: Pr. Eguinaldo, conte um pouco da sua trajetória como Pastor e coordenador Teológico?

Pr. Eguinaldo: Eu sou da cidade de São Vicente, na Baixada Santista, onde comecei pastoreando uma igreja independente. Desde cedo me dediquei muito ao estudo e ao ensino. E desde criança meu desejo foi ser escritor. Mais tarde estudei jornalismo e comecei a escrever artigos e crônicas para jornais seculares.

Em 2000 houve uma grande mudança quando fui chamado para dar aula em uma faculdade teológica, e desde então não parei mais de ensinar.Em 2002 lancei meu primeiro livro, Lições de Amor, com 20 lições para casais baseadas no livro de cantares. Ainda em 2002 publiquei minha primeira matéria para a revista Defesa da Fé, do ICP e desde então passei a escrever todos os meses para a revista, às vezes duas matérias por edição.

Participei da nova Edição da Bíblia Apologética e também escrevi diversas matérias dos cursos teológicos e de apologética do ICP. Paralelo a isso um interesse meu sempre foi escatologia. Em 2007 criei o sitewww.ultimascoisas.com.br, direcionado principalmente para escatologia e depois outras áreas.Por causa desse meu envolvimento com escatologia recebi o convite do Vale da Bênção, primeiramente para participar do SIM Israel, um simpósio de intercessão por Israel que acontece no Vale há 30 anos. Participava como palestrante. Em seguida veio o convite deles para trabalhar no Seminário Vale da Bênção, onde estou agora morando e trabalhando.

Durante esse tempo Deus também me permitiu escrever outros trabalhos, escrevi mais um livro para casais - Novas Lições de Amor. Um livro contando a história de São Vicente em versos (60 poemas e 4.200 versos), com o apoio da secretaria de cultura de SV. Pela editora do Vale escrevi Israel Povo Escolhido e Visitação de Deus, onde conta a história desse recente movimento, escrito junto com o Pastor Jonathan, Presidente do Vale da Bênção. E por último escrevi o testemunho do secretario de cultura de São Vicente, Pedro Gouvea, que tem um excelente testemunho de vida.

OGalileO: O senhor teve um início no jornalismo, mas mudou o rumo quando foi chamado para dar aula. Se tivesse continuado no jornalismo, seguiria a mesma linha do trabalho que faz hoje?
Pr. Eguinaldo: Acho que são coisas diferentes. Nosso anseio pelas coisas pertencentes ao Reino de Deus sempre irão nos levar a dedicar ao Senhor nossos talentos.

Eu continuo colaborando com jornais seculares como colunista e uso tudo o que aprendi e estou aprendendo agora para influenciar a sociedade. É difícil saber como agiríamos se tivéssemos feito outras escolhas.

OGalileO: Pelo que posso ver, sua trajetória tem sido claramente guiada nos caminhos do Senhor. O que Ele tem falado ao teu coração para este momento da sua vida profissional?

Pr. Eguinaldo: Preferiria sempre o termo "vida ministerial", pois o ministério vai sempre além de uma mera profissão. O ministério é um chamado, uma missão e nunca termina. Mas, atualmente tenho me sentido bastante incomodado com a questão das seitas. A apologética tem no Brasil grandes nomes e homens muito abençoados que nos deixaram muito material sobre o assunto, além do que existe no exterior.

O que tem me tocado é a necessidade de mudar a nossa visão com relação aos membros das seitas como testemunhas de Jeová, mórmons, kardecistas, igreja messiânica, seicho-no-ie, e muitos outros. Eles têm sido tratados pela igreja com hostilidade ou indiferença, quando na verdade são uma espécie de povo não-alcançado urbano, eles são um campo missionário para a igreja que deve ter não apenas a preocupação de refutar seus ensinos mas de resgatá-los para o Reino de Deus.

Estou trabalhando em um curso a distância para a Editora Saber & Fé. É um curso de Apologética Aplicada onde são desenvolvidas estratégias para alcançar esses e outros grupos. Ao todo são quase trinta grupos diferentes envolvendo além das seitas religiões e grupos ideológicos como marxistas e ateus. Além desse curso a distância, estamos estudando a possibilidade de um curso presencial no Vale da Bênção voltado para o treinamento e evangelização nessa área. Seria um curso intensivo a ser realizado um final de semana por mês, durante 7 meses. No próximo ano devemos começar uma série de palestras com o intuito de desenvolver essa visão.










OGalileO: O senhor falou de um curso onde há estratégia para alcançar esses grupos. Quais seriam essas estratégias? E como você acredita que a igreja deveria se portar frente as diversidades que confrontam com a fé cristã?

Pr. Eguinaldo: Esse é o ponto com a questão das estratégias. Cada grupo tem sua própria maneira de pensar, sua própria maneira de divulgar seus ensinos. É preciso captar a cultura, a mente de cada grupo e em cima disso formular os métodos para alcançá-los. Você não pode agir com um judeu como age com um mórmon, por exemplo. Você não pode simplesmente chegar e dizer para um testemunha de Jeová que ele é uma seita e seu grupo ensina mentira e esperar que isso o leve a se converter.

Como Paulo ensina no capítulo 9 de sua epístola aos coríntios, é preciso haver uma certa identificação com o grupo. Eu chamo isso de evangelismo específico. Assim como crianças, adultos, adolescentes, são abordados de formas diferentes, assim são as seitas.

Quanto à questão do comportamento da igreja frente à diversidade, é essa a minha preocupação. Já não é viável aquele confronto agressivo, acusador, que lançava anátemas ao outro grupo gratuitamente. É preciso que existam estratégias sábias, ponderadas, feitas em amor, com oração, com visão de Deus.

Se nós não amamos os sectários, então para que evangelizá-lo? E ainda não podemos pensar que lidaremos com eles como lidamos com muitas pessoas. Fazemos um convite para elas irem aos cultos, elas vão, ouvem a palavra, são tocadas e se entregam a Jesus. É preciso tempo, envolvimento, criar laços. Exige muita paciência. Pode levar muito mais tempo para a conversão de um membro de algum grupo do que das demais pessoas. Elas possuem o que a Bíblia chama de "fortalezas" em sua mente, raciocínios enganosos (sofistas) que precisarão ser destruídos até que seus pensamentos sejam levados cativos a obediência de Cristo (2 Co 10.4).

Não adianta querer menosprezar, ofender, debochar publicamente de qualquer grupo, pois, isso só vai contribuir para críticas contra a igreja. Ela precisa se dirigir de forma estratégica, sábia, equilibrada, espiritual, amorosa e firme em direção a esses grupos.

OGalileO: É sábio respeitar as diferenças. Mas, o que dizer para um cristão em relação a sua maneira de agir quando sua fé é ofendida e oprimida?

Pr. Eguinaldo: Ele deve definitivamente reivindicar seus direitos, como vemos no caso de Paulo quando foi punido injustamente pelas autoridades da cidade de Filipos. Não devemos sofrer opressões gratuitamente, estando em um país democrático e com liberdade de expressão.

Temos no Brasil o caso envolvendo os homossexuais onde a mínima coisa é denunciada por eles como discriminação. Se nós evangélicos fossemos chamar discriminação a tudo o que assim é denominado, teríamos uma série de manifestações legais. E na imprensa as pessoas poderiam perceber também a forma injusta como somos tratados. Basta ver a forma caricata com a qual pastores e evangélicos são representados em alguns programas de TV. Melhor do que brigar ou contender é procurar meios legais de agir com essa situação.

OGalileO: Tem mais alguma coisa que gostaria de falar?

Pr. Eguinaldo:Gostaria apenas de me colocar à disposição para realizar palestras dentro das áreas especificadas.

Entre em contato com o Pr. Eguinaldo
Celular: (013) 8116 5863
E-mail: ultimascoisas@gmail.com

Por Aline Kolbe

conteudo@ogalileo.com.b

lundi 24 mai 2010

LA PERLA DE GRAN PRECIO




La perla de gran precio: Escritos de Génesis a Deuteronomio y el Libro de Abraham. “Según Smith Dios le mando este libro en unas momias que él compro y llevaban mantas escritas egipcias, él dice revelar lo que ellas decían de Abraham y los dibujos de él mismo. En 1967 arqueólogos y egiptólogos tuvieron la oportunidad de verificar dicha traducción en las copias de estos rollos y su veredicto fue que ni una sola palabra de la supuesta traducción de Smith tenia la menor semejanza con el contenido del documento, que en realidad era un escrito de el libro de los muertos de los egipcios” (GARRO, PASTOR Pabel Bermudez – Doctrinas Falsas)

JOSE SMITH – EL FUNDADOR DEL MORMONISMO

El profeta José Smith dijo “ en la noche del ... día 21 de septiembre (1823).. me puse a orar pidiéndole a Dios todopoderoso...
Encontrándome así, en el acto de suplicar a Dios, vi que se aparecía una luz en mi cuarto, y que siguió aumentando hasta que la habitación quedo mas iluminada que al medio día, cuando repentinamente se apareció un personaje al lado de mi cama, de pie en el aire... me llamo por mi nombre, y me dijo que era un mensajero enviado de la presencia de Dios, y que se llamaba Moroni... Dijo que se hallaba depositado un libro, escrito sobre planchas de oro, el cual daba una revelación de los antiguos habitantes de esta continente, así como del origen de su procedencia (testimonio de José Smith, fundador de la iglesia mormona “libro del Mormón”)


José Smith hijo, nació el 23 de Diciembre de 1805 en Sharón estado de Vermont de New York; fue criado en la pobreza. En 1820 hubo un gran movimiento evangélico en New York, entonces Smith fue a orar al bosque y (según los mormones) cuando estaba preguntando a cual iglesia debía pertenecer se le aparecieron dos Ángeles.







Uno de ellos, Dios, quien le dijo que no se fuera a unir a ninguna de ellas, ya que el evangelio de Cristo seria restaurado en breve... después dice él, se dio el acontecimiento relatado anteriormente. Smith se mudo a vivir para el estado de Ohio y después se estableció en Illinois donde gobernó la primera colonia mormona. Fue muerto a tiros por personas que no aceptaban sus enseñanzas el 27 de Junio de 1844 en Illinois, quienes lo sacaron de la cárcel y lo mataron, no sin antes él también defenderse a tiros contra las 200 personas que lo atacaban. (GARRO, PASTOR Pabel Bermudez – Doctrinas Falsas)